segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Ambientalistas defendem lei de preservação para cerrado

A criação de unidades de conservação no cerrado pode ser insuficiente para conter o desmatamento caso não haja uma lei federal específica de proteção do bioma, como já existe para a mata atlântica. A opinião é de ambientalistas ouvidos na sexta-feira (11) pela reportagem para comentar as medidas previstas no Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas. O plano é parte das ações anunciadas anteontem pelo Ministério do Meio Ambiente para tentar conter a devastação no cerrado, que perdeu 48,2% de sua cobertura original, ou seja, quase metade dos 2 milhões de km² do bioma. Em 2002, o total desmatado era de 41,9% da área original.

Para ambientalistas, a criação de unidades de conservação (parques e reservas) no cerrado, como prevê o governo no plano, não será suficiente para garantir a proteção da vegetação remanescente. No caso da mata atlântica, por exemplo, a lei, aprovada em 2006, determina que o corte de vegetação primária e secundária só pode ocorrer em casos excepcionais, como para realizar projetos de utilidade pública.

Além das 16 unidades de conservação integral, o plano sugere a criação de áreas de uso sustentável e de florestas públicas. No total, a previsão é investir R$ 440,9 milhões no conjunto de ações, dos quais R$ 401 milhões virão dos cofres do Ministério do Meio Ambiente. O diretor de Políticas Públicas do Greenpeace, Sérgio Leitão, diz que o governo também deveria se empenhar na aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 115/95, que inclui o cerrado e a caatinga como patrimônio nacional. "É preciso dar ao cerrado o mesmo tratamento dado para a Amazônia e a mata atlântica", afirma Leitão.
(Fonte: Estadão Online).

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segunda-feira, 13 de julho de 2009

Primeira fase do programa de desmatamento zero na Amazônia sai até o fim do ano

A implantação do programa para zerar o desmatamento causado pela pecuária na Amazônia custará ao governo cerca de R$ 1 milhão, na primeira etapa. Segundo o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, o programa deve levar mais seis meses para entrar em vigor e começar a funcionar no sul do Pará. A região concentra grande parte dos frigoríficos do estado, que foi afetado com o embargo feito por três grandes redes de supermercados – Pão de Açúcar, Carrefour e Wal-Mart – no mês passado.

Antes, serão investidos de R$ 500 mil a R$ 600 mil em tecnologia para uso de guias eletrônicas de trânsito animal. Esse instrumento de fiscalização – exigido para a retirada dos animais da propriedade – facilitará o rastreamento da origem do gado.

Além desses recursos, mais R$ 500 mil serão gastos com o georreferenciamento das 12 mil propriedades rurais da região, que ocupam uma área de aproximadamente 150 mil quilômetros quadrados, equivalente a todo o território do Ceará. O georreferenciamento fará com que a localização das propriedades seja reconhecida por um sistema de referência e será feito em um único ponto da fazenda. Isso torna possível a conclusão do trabalho em 90 dias depois e a um valor bem menor.

Todos os custos serão do governo, restando aos proprietários rurais, na primeira fase, fazer o cadastro com informações de todo o rebanho. “Depois, basta fazer o monitoramento por satélite semestralmente e verificar se foi derrubada alguma árvore”, afirmou Stephanes.

Esse trabalho será feito pela Embrapa Monitoramento por Satélite, a mesma unidade da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias responsável pelo georreferenciamento das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Essa é a parte mais cara e deve custar, anualmente, R$ 2,5 milhões.

Inicialmente esse custo deve ser bancado pelo governo, com participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Mas, o objetivo do ministério é que nos anos seguintes os gastos sejam divididos com produtores e frigoríficos. O finalidade, segundo Stephanes, é que o sistema de rastreamento seja implantado, posteriormente, em todo o Pará. (Fonte: Agência Brasil)


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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Lula é surpreendido em Paris por protesto pela Amazônia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi surpreendido na terça-feira (6) por uma manifestação do Greenpeace na sede da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em Paris. Durante cerimônia de entrega do Prêmio Félix Houphoët-Boigny pela Busca da Paz ao brasileiro, ativistas subiram ao palco empunhando bandeiras com a inscrição "Lula - Salve a Amazônia, Salve o Clima".

O protesto ocorreu no momento em que o ex-primeiro-ministro de Portugal, Mário Soares, e o secretário-geral da Unesco, Koichiro Matsuura, entregavam a premiação a Lula. O presidente brasileiro e Matsuura fizeram sinal pedindo que os seguranças agissem com calma. A situação foi controlada com a saída dos militantes. (Fonte: Estadão Online)


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terça-feira, 7 de julho de 2009

Ministério Público processa presidente do Ibama por improbidade administrativa

O MPF (Ministério Público Federal) e o MPE (Ministério Público Estadual) de Rondônia moveram uma ação civil pública de improbidade administrativa contra o presidente do Ibama (Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), Roberto Messias Franco. O processo pede a perda da função pública e pagamento de multa de cem vezes o valor de seu salário.

Segundo a Procuradoria, Franco emitiu uma licença de instalação da usina hidrelétrica de Jirau em desacordo com a legislação ambiental e com a lei de licitações.

O licenciamento ambiental é composto por três tipos de licença: prévia, de instalação e de operação. Na licença prévia foram fixadas 32 condicionantes que deveriam ser cumpridas para a emissão da licença de instalação. Em 25 de maio deste ano, o Ibama manifestou-se contrário à expedição da segunda licença porque 12 das 32 condicionantes da licença prévia tinham alguma pendência.

Apesar do parecer dos técnicos do Ibama, o presidente do Instituto emitiu a licença com validade de quatro anos e condicionada ao cumprimento das condicionantes da licença prévia.

Segundo a Procuradoria e a Promotoria, essa liberação violou a Constituição e a Lei de Licitações, não observou o processo de licenciamento ambiental, desconsiderou a existência de novos impactos ambientais e a necessidade de cumprimento de todas as condicionantes da licença prévia antes da emissão da nova licença.

Por esta razão, a denúncia afirma que Roberto Messias cometeu ato de improbidade administrativa e beneficiou de forma indevida o consórcio Energia Sustentável do Brasil, causando prejuízos ao ambiente.

Consórcio - O consórcio Energia Sustentável do Brasil venceu o leilão da usina hidrelétrica de Jirau em maio de 2008. Logo em seguida, anunciou que a usina seria instalada nove quilômetros adiante, na Cachoeira do Inferno, e não mais na Cachoeira de Jirau. A justificativa era que a mudança resultaria em economia do custo da obra devido à redução da quantidade de área a ser escavada, o que causaria impacto ambiental menor.

Segundo a Procuradoria, no entanto, essas mudanças possibilitaram que o consórcio vencesse o leilão, oferecendo o menor valor para a produção de energia hidrelétrica.

Por causa da mudança, foi ajuizado em agosto do ano passado uma ação civil pública pedindo a anulação do leilão e pendido a responsabilização da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), do Ibama e do consórcio Energia Sustentável do Brasil.

Essa ação ainda tramita na Justiça Federal em Rondônia. Na época, a Promotoria recomendou que o presidente do Ibama cumprisse a legislação ambiental e não emitisse a licença prévia, o que não foi atendido.
(Fonte: Folha Online)


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segunda-feira, 6 de julho de 2009

Brasil quer cobrar por emissão de CO²

Na esteira do programa econômico do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o governo brasileiro começou a preparar um modelo de tributação para créditos de carbono. O marco regulatório em estudo pode resultar na criação de um tributo direto sobre as emissões de dióxido de carbono (CO²).

O debate ganhou celeridade depois que Obama, ao apresentar o orçamento de 2009, propôs levantar US$ 646 bilhões até 2020 com novas leis relacionadas às mudanças climáticas. Ganha força a tese de que essa nova tributação pode abrir uma janela de oportunidade de investimentos e gerar emprego e renda em meio a um ambiente de recuperação econômica pós-crise. Além, é claro, de preservar o meio ambiente.

O Brasil quer avançar na discussão desse tema até a próxima reunião da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre mudanças climáticas, em Copenhague, no início de dezembro. O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, informou ao Estado que a área econômica começou os estudos para escolher o modelo brasileiro. É o assunto da hora no mundo, diz ele. "É o tributo do século 21. A discussão envolve muito mais que preservação do meio ambiente. É uma questão econômica", afirma.
(Fonte: Estadão Online)



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sexta-feira, 3 de julho de 2009

Aquecimento global produz ovelhas cada vez menores

O aquecimento global parece estar fazendo encolher as ovelhas. Em média, as ovelhas silvestres da raça soay da Ilha Hirta, na Escócia, estão 5% menores hoje do que em 1985, de acordo com a equipe de cientistas liderada por Tim Coulson, do Imperial College London.

"O tamanho corporal reduzido deve-se a uma redução das taxas de crescimento provocada, em parte, pelo clima em mutação", disse Coulson.

Ovelha escocesa pasta acompanhada de filhote. Clima quente ajuda pequenas a sobreviver. Science

A evolução favorece as ovelhas grandes, explica Coulson, e por isso os pesquisadores ficaram curiosos com o declínio generalizado no tamanho dos animais de Hirta.

Eles descobriram que, á medida que o clima fica mais ameno, carneirinhos pequenos que não teriam sobrevivido a um inverno normal agora vivem o bastante para ter filhos.

Como o tamanho é hereditário, a sobrevivência e reprodução dos animais de menor porte reduziu o tamanho médio do rebanho.
(Fonte: Estadão Online)


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quinta-feira, 2 de julho de 2009

Lei autoriza derrubada de obras em mananciais em SP

Câmara Municipal de São Paulo autorizou a gestão do prefeito Gilberto Kassab (DEM) a fazer, no caso de edificações em áreas de mananciais ou de preservação permanente, a demolição da obra logo no ato da primeira multa. Os agentes fiscais ficam também autorizados por lei a fazer a apreensão de materiais de construção e de equipamentos em obras irregulares na capital paulista.

Hoje, quando equipes das subprefeituras flagram um parcelamento ilegal do solo, é lavrada a multa e se define o embargo do local. O proprietário infrator tem 30 dias para recorrer e apresentar defesa. Os dois projetos do Executivo (38/2003 e 406/2008) que mudam a fiscalização do parcelamento do solo foram aprovados por unanimidade pelos vereadores. O texto autoriza os fiscais a apreenderem escavadeiras, tijolos e cercas também no momento do auto da emissão da multa e do embargo.

O governo espera com a sanção da lei fortalecer o trabalho da Operação Defesa das Águas, cujo objetivo é impedir as construções irregulares em áreas de mananciais, como na Serra da Cantareira, na Represa Billings e em Parelheiros. A Guarda Ambiental, criada em 2007, informou já ter demolido quase mil imóveis em áreas de preservação, após multas e embargos.

Ceticismo - A legislação foi vista com ceticismo por Benedito Barbosa, que atua como coordenador da União dos Movimentos de Moradia da Grande São Paulo e Interior. “A Prefeitura tem a obrigação de fiscalizar. Por outro lado, não pode usar a lei para tomar atitudes arbitrárias ou autoritárias”, diz. “Temos de tomar cuidado para que não seja uma autorização para demolir sem seguir o devido processo legal. As pessoas têm de ter conhecimento e ampla defesa para que possam garantir o direito à moradia.” (Fonte: Estadão Online)


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segunda-feira, 22 de junho de 2009

Descoberta do efeito estufa faz 150 anos

Ilustração: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul


A teoria do efeito estufa acaba de completar 150 anos, mas seu potencial de gerar controvérsias continua vigoroso.

A prova de que alguns gases, como o gás carbônico e o metano, agem como reguladores da temperatura da Terra foi apresentada em 1859 pelo químico irlandês John Tyndall. Desde então, diversas pesquisas buscam determinar como a temperatura do planeta responde ao aumento da concentração desses gases - os gases-estufa.

Existe consenso de que a elevação dos níveis de gás carbônico causou um aquecimento anormal no último século. No entanto, há ainda incertezas sobre o ritmo com o qual os termômetros reagem a essas alterações na concentração.

O aumento total da temperatura da Terra caso a concentração de gases-estufa na atmosfera duplique é conhecida como sensibilidade climática. O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, o IPCC, afirma que dobrar o CO2 em relação à era pré-industrial pode causar elevações de 1,5C a 6C na temperatura global. Uma considerável margem de erro.

É esta faixa de incerteza que mantém acessas as disputas sobre metas para redução de emissões. Enquanto alguns especialistas afirmam que a temperatura perderia o controle se a concentração de gás carbônico ultrapassasse 450 partes por milhão (ppm), diplomatas usam o limite de até 550 ppm nas negociações do novo acordo climático na ONU.

O climatologista Peter Stone, do Instituto de Tecnologia de Massachussets, autor de estudos sobre sensibilidade climática nas últimas décadas, afirma que as dúvidas sobre o funcionamento do efeito estufa ainda persistem porque não há conhecimento suficiente sobre o papel das nuvens e dos oceanos no clima. Ambos ajudam a alterar o balanço do calor retido na Terra: as nuvens podem tanto refletir radiação quanto ajudar a retê-la.

Já os oceanos absorvem o calor, retardando o aumento dele na atmosfera. "A sensibilidade climática é normalmente definida como uma mudança no equilíbrio. Quanto a temperatura da superfície terrestre precisa aumentar se dobrarmos a concentração de CO2 para que o sistema climático atinja equilíbrio? O problema é que não temos observações globais para saber o quão longe estamos do equilíbrio", diz Stone.

Pioneiro - Mike Hulme, professor da Escola de Ciências Ambientais da Universidade de East Anglia (Reino Unido), explica que foi John Tyndall quem iniciou, em junho de 1859, a linhagem de cientistas que passou a estudar a sensibilidade climática.

O químico sueco Svante Arrhenius, o primeiro a calcular, em 1896, o potencial de aquecimento atmosférico com o aumento de CO2, citou Tyndall em seu artigo "por ter apontado a importância da questão".

"Na época o experimento de Tyndall não teve um grande impacto, não revolucionou, como alguns meses depois faria a teoria de Darwin. Foram necessários mais 40 anos até que Arrhenius tentasse quantificar a relação entre gás carbônico e temperatura", diz Hulme. O experimento do cientista irlandês ocorreu seis meses antes da publicação de "A Origem das Espécies", por Charles Darwin.

Durante sete semanas, entre abril e maio de 1859, Tyndall testou de que forma alguns gases permitiam que a radiação do Sol penetrasse a atmosfera mas conseguiam barrar depois o calor emitido pela superfície terrestre em forma de raios infravermelhos. Ele buscava provar especulações feitas por físicos nas décadas de 1820 e 1830 como o francês Jean-Baptiste Fourier, de que algo na Terra ajudava a reter o calor.

O experimento de Tyndall consistia em testar diferentes concentrações de vapor da água e o chamado "gás-carvão", uma mistura de CO2, metano (CH4) e hidrogênio, e quanta energia era absorvida. Para tanto, ele usou fontes de calor que emitiam a radiação infravermelha dentro de um tubo onde dosava diferentes concentrações dos gases, medindo a energia que passava com uma pilha termoelétrica (que funcionava à base de calor).

Correspondências da época mostram que Tyndall estava particularmente intrigado pela teoria de Louis Agassiz, lançada em 1837, sobre os sucessivos períodos de glaciação na Terra.

Cético de si mesmo - Nos artigos que escreveu entre 1859 e 1866, após provar as propriedades dos gases de efeito estufa, Tyndall descartou que mudanças nas concentração de gases estufa, isoladamente, seriam capaz de determinar as eras glaciais. Hulme diz que Tyndall chegou a inferir a relação direta entre o possível aumento na concentração de certos gases e o aquecimento do planeta, sem destacar, no entanto, que isso ocorreria por resultado da ação humana.

Após os cálculos de Arrhenius, outros pesquisadores seguiram buscando relacionar temperatura e concentração dos gases. O britânico Guy Callendar foi o primeiro, em 1938, a argumentar que a queima de combustíveis fósseis elevaria o gás carbônico a um nível capaz de alterar a temperatura global.

A ideia foi refutada na época. Demorou ainda quase 70 anos para que cientistas reunidos no IPCC colocassem, em seu quarto relatório, que com 90% de certeza o homem estava interferindo na temperatura global.
(Fonte: Folha Online)


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terça-feira, 9 de junho de 2009

I Seminário de Agroextrativismo no Cerrado

Acontece no próximo dia 18, em Brasília, o I Seminário de Agroextrativismo no Cerrado. O evento acontece paralelamente ao III Seminário de Desenvolvimento Sustentável da Bacia do Alto Tocantis. Entre outras coisas, serão discutidas práticas de sustentabilidade, a importância do cerrado, sua conservação e seu desenvolvimento. Abaixo o cronograma do evento e os contatos para os interessados em se inscrever.


Auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados (Praça dos Três Poderes, Palácio do Congresso Nacional, Brasília -DF


III Seminário de Desenvolvimento sustentável da Bacia do Alto Tocantins e I Seminário de Agroextrativismo no Cerrado
GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E USO SUSTETÁVEL DO CERRADO


18/06:
08h- Recepção e credenciamento
09h- Mesa de abertura com as autoridades presentes
10h20- Relato das atividades propostas no II Seminário
11h- 1ª Mesa: O olhar da mídia sobre o Cerrado
Lançamento do programa de Capacitação em Agroextrativismo no Cerrado
14h- 2ª Mesa: Oportunidades e Capacitação em Agroextrativismo no Cerrado
16h- 3ª Mesa: Cerrado: conservação e desenvolvimento

19/6:
09h- 4ª Mesa: Estudos Integrados das Bacias Hidrográficas
11h- 5ª Mesa: Experiências de Uso Sustetável do Cerrado Boas Práticas
14h- 6ª Mesa: Comitê da Bacia do Alto Tocantins e Comitê do Tocantins Araguaia
16h/18h - Encaminhamentos
INSCRIÇÕES GRATUITAS E VAGAS LIMITADAS. INFORMAÇÕES:
ecodata@ecodata.org.br (61) 2104.4444


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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Eles não falaram

por Marina Silva


Foram duas horas, na casa de meu avô, no antigo seringal Bagaço, no Acre. Meu pai não tirava o ouvido do rádio, segurando o botão para manter a frequência e melhorar o chiado, a outra mão agarrada à tábua que era o suporte do aparelho. Equilibrava-se ora num pé, ora noutro, sem arredar um minuto. Ele acompanhava a transmissão da posse do general Garrastazu Médici na Presidência da República, em outubro de 1969. 

A criançada ao lado, em silêncio, sabia só que estava acontecendo alguma coisa muito importante. Quando terminou, meu pai desligou o rádio, soltou os braços ao longo do corpo e olhou para minha mãe: "Ele não falou nada do aumento do preço da borracha". Na semana passada, me vi tendo a mesma reação de desânimo de meu pai. Li atentamente as entrevistas do presidente Lula e do ex-presidente Fernando Henrique à revista "Época" sobre as perspectivas do Brasil para 2020. E eles não falaram nada do meio ambiente. 

Para não dizer que não tocaram no assunto, um o abordou ainda como problema, e o outro como exemplo de um tema novo da globalização. Mesmo assim, "en passant". Claro, trataram de temas importantes, demonstraram ser duas das mais importantes lideranças brasileiras, mas ambos estão na agenda do século 20, não tangenciaram a mudança de perspectiva que é a marca do século 21. 

Os dois presidentes já tomaram iniciativas importantes na área ambiental, ambos têm discursos bem formulados a esse respeito, mas no improviso, parece que a coisa não vem de dentro. Parece não estar no cerne de sua concepção de futuro.

Não reconhecem no Brasil, mais do que em qualquer outro país, o território propício ao surgimento de um modelo de desenvolvimento capaz de fazer a fusão concreta da justiça social sempre procurada, da dinâmica econômica e da dinâmica ambiental. No momento da decepção de meu pai, a empresa extrativista na Amazônia entrava em total decadência.

As fazendas começavam a ocupar espaço, a campanha "integrar para não entregar" entrava no ar, fazia-se propaganda para a compra de terras na região. Um mundo entrava em colapso, e quem havia passado a vida dentro da mata se sentia perdido. 

Hoje, em âmbito incrivelmente maior, estamos num sistema em decadência e, novamente, não se tem uma visão estratégica de futuro, com sustentabilidade. O modo dominante de pensar está ancorado em questões compartimentadas. Há uma enorme dificuldade em reconhecer no ambiente natural o eixo integrador, a fonte dos limites, das oportunidades e do rumo que deve tomar a mudança estrutural que é a tarefa civilizatória do nosso século. 


editorial publicado no jornal Folha de S.Paulo no dia 01/06/2009


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quarta-feira, 20 de maio de 2009

Código florestal é insuficiente para preservar cerrado, diz ONG


O Código Florestal prevê que as propriedades privadas existentes no bioma mantenham pelo menos 20% de sua área com mata nativa - a chamada reserva legal. Mas, pelos cálculos da CI, mesmo que todos os proprietários rurais cumpram a regra, preservar somente esses trechos não será suficiente para proteger as espécies.


Segundo os autores do trabalho, a área total protegida no cerrado precisa aumentar, seja com reservas públicas ou privadas, para que as espécies tenham espaço para se desenvolver. "Faz dois anos que não é criada nenhuma unidade de conservação no cerrado. Só 2,7% de seu território é protegido por áreas de proteção integral. Se isso não aumentar, não dá para falar em conservação", afirma Mario Barroso, gerente do programa Cerrado Pantanal da CI e um dos autores do estudo.


O pesquisador alerta que, se sobrarem somente os 20% das reservas legais, pode ocorrer um evento semelhante ao observado na Mata Atlântica, em que a fragmentação da floresta dificulta, entre outras coisas, a ocorrência de animais de grande porte e a polinização.


O cerrado é uma das savanas mais ricas do mundo - estima-se que a região compreenda cerca de 5% de toda a biodiversidade do planeta. E boa parte dessas espécies desempenha um importante papel na manutenção do clima, na proteção dos solos, dos rios e de suas nascentes e na polinização.

Segundo Barroso, as espécies de distribuição mais restrita ou endêmicas (exclusivas de um local) estão entre as mais vulneráveis. Só entre os vertebrados, cerca de 340 animais estão nessas condições.


Um exemplo dessa relação entre desmatamento e riscos à biodiversidade pode ser observado na lista de espécies ameaçadas de extinção do Estado de São Paulo. Entre as mais comprometidas estão aquelas que dependiam dos campos cerrados e perderam seu hábitat com a devastação dessas áreas nos últimos anos.


Expansão agrícola - De acordo com o pesquisador, a maior ameaça ao bioma é hoje conseqüência da expansão da cana-de-açúcar por áreas onde antes se plantava soja e milho. Essas culturas agora estão subindo em direção ao Piauí, Maranhão, Tocantins e oeste da Bahia, justamente onde estão os remanescentes do Cerrado.


Segundo cálculos da CI com a Universidade Federal de Goiás, desde a década de 1970, foram destruídos de 40% a 45% do bioma. "A gente entende a vocação do Cerrado para o agronegócio. Sabemos que é estratégico para o País, mas seu crescimento precisa garantir que as fontes de água e que a biodiversidade e seus processos ecológicos sejam mantidos", diz Barroso. (Fonte: Giovana Girardi/ Estadão Online)

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terça-feira, 12 de maio de 2009

São Paulo tem Lei de Proteção ao Cerrado

Foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo a Lei do Cerrado. É a primeira vez que um estado brasileiro cria uma lei específica de proteção ao bioma. Com isso, São Paulo passa a ter critérios mais rígidos que o próprio Código Florestal Brasileiro no que diz respeito à utilização e preservação do Cerrado.

Esta nova lei faz com que as restrições nos licenciamentos em áreas de Cerrado fiquem mais rígidas. Desta forma, ficam proibidos quaisquer tipos de intervenções em áreas de Cerradão – vegetação com mais de 90% de cobertura do solo – e Cerrado stricto sensu, vegetação que apresenta estratos descontínuos, compostos por árvores e arbustos, geralmente tortuosos.

Hoje, o estado de São Paulo possui apenas 0,84% de área de Cerrado, o que equivale a 211 mil hectares. A ocupação original era de 14% do território paulista, ou seja, 3,4 milhões de hectares.

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segunda-feira, 11 de maio de 2009

Pesquisadora afirma que pior cenário sobre o aquecimento global se confirma

A Revista Época publicou uma entrevista com Katherine Richardson, 54 anos, oceanógrafa,vice-reitora da Faculdade de Ciências da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, e presidente da Comissão Dinamarquesa de Política para as Mudanças Climáticas. Katherine faz uma análise pessimista sobre a atual situação ambiental global, além de criticar autoridades, imprensa e a própria sociedade, que não olham com a devida preocupação os problemas do aquecimento global.

Abaixo trechos da entrevista:

ÉPOCA – Qual é a principal mensagem que os pesquisadores querem passar aos políticos? 
Katherine Richardson – Ficou claro que estamos dentro do pior cenário estimado pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) , a cúpula de cientistas reunida pelas Nações Unidas para estudar o aquecimento global. Em alguns casos, a realidade é até pior que a estimada pelos cientistas.

ÉPOCA – Em quais casos?
Katherine – O degelo do Ártico e da Antártica está mais acelerado do que era previsto, e o nível do oceano está subindo mais rápido. O último relatório do IPCC, divulgado em 2007, sugeria que a elevação do mar até 2100 seria de no máximo 0,59 metro. Agora, muitos cientistas dizem que será algo da ordem de 1 metro. Isso significa que cerca de 10% da população mundial, ou 600 milhões de pessoas, poderá ser afetada porque vive em cidades muito próximas ao nível do mar. Milhões de refugiados climáticos terão de ser realocados quando forem atingidos por tempestades, furacões e tufões cada vez mais destruidores. Esses fenômenos tiram sua força do calor do oceano. Uma das grandes constatações do congresso que fizemos em março é que a temperatura do oceano está aumentando 50% mais rápido do que pensávamos.

ÉPOCA – A sociedade entende os riscos das mudanças climáticas? 
Katherine – Acho que não. A maior parte da mídia divulga previsões catastróficas a esmo. Fica muito confuso para quem não é um cientista ter alguma ideia do que está acontecendo. As pessoas ficam com a impressão de que nós, os cientistas, não entendemos o que está acontecendo. Mas nós sabemos. É a sociedade que não está entendendo os riscos do aquecimento.

ÉPOCA – Por que os cientistas não conseguem alertar a sociedade de forma clara? 
Katherine – Deixamos essa incumbência para a imprensa durante muitos anos, e isso não funcionou direito. O congresso de março foi uma tentativa de nos comunicarmos melhor com o público. Estamos preparando um resumo curto, de, no máximo, 30 páginas, em linguagem bastante acessível, com as principais constatações do congresso. Ele deverá ficar pronto em junho.

ÉPOCA – Que medida terá de sair da reunião política em dezembro para conseguirmos frear as mudanças climáticas? 
Katherine – Precisamos fazer um acordo para limitar as emissões de gases causadores do efeito estufa. Cientistas e ambientalistas adorariam ver um corte profundo nas emissões, mas reconheço que esse é um assunto com implicações econômicas. É preciso pesar o custo de fazer essas reduções. Tenho confiança de que os políticos conseguirão atingir um equilíbrio.


ÉPOCA – Os políticos não estão demorando muito para tomar essas decisões? 
Katherine – Em dezembro do ano passado, durante a última conferência política organizada pelas Nações Unidas, na Polônia, nenhum político questionou se algo deveria ser feito. Eles falaram sobre quem deveria tomar as medidas. É como quando peço para meus filhos levarem o lixo para fora. Cada um tem uma desculpa: “Eu tirei o lixo da última vez” ou“Eu tenho dever de casa”. Mas eles sabem que isso precisa ser feito e, no fim, algum deles sempre tira o lixo.

A entrevista completa pode ser vista no site da Época


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terça-feira, 5 de maio de 2009

Sustentar 2009

Nos dias 25 e 26 de Maio acontece a edição 2009 do Projeto Sustentar aqui em Campinas. O evento é uma das únicas iniciativas regionais que procura discutir a sustentabilidade em todos os seus segmentos.  O ano passado o Sustentar foi um sucesso, contando com nomes importantes da área ambiental, política, econômica e social. Mais uma vez o Congresso ocorre em conjunto a Semana Municipal do Desenvolvimento Sustentável e o tema desta edição é “Cidade Sustentável”.


Segundo a organização do evento, o Sustentar 2009 – Cidade Sustentável terá como meta prioritária a pretensão de transformar-se em um instrumento agregador de ideias, pesquisas e novas tecnologias. Além de fornecer subsídios para os gestores públicos e privados e transformar-se em um instrumento capaz de transcender do atual estado cultural e ético sobre a organização urbana e social para o conceito universal de cidade sustentável e entender que este é o único meio capaz de suprir as demandas da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações.


Diferentemente do ano passado, o Projeto Sustentar acontecerá integralmente no The Royal Palm Plaza Hotel (na edição anterior houve atividades no Centro de Convivência). Atuará em duas áreas distintas e com programações especificas que permitem a população interagir com essas atividades.


O Sustentar conta com o apoio das principais universidades de Campinas, além de várias empresas públicas e privadas para a realização o evento.


Mais informações no site 

http://institutosustentar.com.br/site/


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